De acordo com a empresa, o serviço é um investimento
que garante a segurança das pessoas e do patrimônio
São Paulo, 12 de julho de 2021 – Levantamento feito pela Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da
Eletricidade) em seu Anuário Estatístico aponta que o número de acidentes de origem elétrica (choques
elétricos, incêndios gerados por curtos-circuitos e descargas atmosféricas) em
2020 ainda continua elevado.
Segundo o
estudo da entidade, somente no ano passado ocorreram 724 mortes em acidentes de
origem elétrica.
De acordo com as estatísticas da Abracopel, 691
pessoas perderam a vida em acidentes provenientes do choque elétrico, 26 morreram
em incêndios gerados por curtos-circuitos e 47 por descargas atmosféricas.
E um dos pontos mais alarmantes é que 159 das
vítimas fatais por choque elétrico perderam a vida em ambientes residenciais
(casa), outras 35 em moradias de sítio/ fazenda e 3 em apartamentos.
Entre as principais causas desses acidentes
estão as sobrecargas nos circuitos elétricos, o grande número de instalações
elétricas antigas, o excesso de equipamentos ligados em uma mesma tomada e a
falta de manutenção.
“Por isso, para ter a instalação elétrica
sempre segura, funcionando corretamente e com menores riscos de choques
elétricos, de sobrecargas ou curtos-circuitos é fundamental fazer revisões
periódicas de todos os seus componentes”, alerta o professor e engenheiro
eletricista Hilton Moreno, que também é Consultor Técnico da IFC/COBRECOM, que é referência nacional na
fabricação de condutores elétricos de baixa tensão.
Com elas é possível avaliar o estado de
conservação do quadro de luz, dos fios e cabos elétricos, das tomadas e
interruptores, dos disjuntores e dos dispositivos DRs, entre outros.
De acordo com Hilton Moreno, de um modo geral,
recomenda-se que a inspeção preventiva da instalação elétrica residencial seja
feita pela primeira vez 10 anos após o imóvel ficar pronto, mesmo que o local
não tenha sofrido qualquer tipo de problemas com a rede elétrica.
“Isso, claro, se não houver nenhuma ocorrência
com a instalação elétrica no meio do caminho, o que recomendaria uma revisão
antes dos 10 anos”, recomenda Moreno.
Depois deve
ser realizada a cada cinco anos e vale lembrar que é importante
que esse tipo de serviço seja realizado por profissionais habilitados e
qualificados, como engenheiros eletricistas, tecnólogos ou técnicos
eletrotécnicos.
De acordo com Rosevaldo Toaliari, Supervisor de
Desenvolvimento de Produtos e Processos da IFC/COBRECOM, além da
segurança da instalação, uma boa revisão dos componentes elétricos detecta
qualquer eventual problema como a degradação e o aquecimento excessivo dos
condutores elétricos, que podem resultar em aumento no consumo de energia e até
mesmo curtos-circuitos.
Como é
feita a avaliação
Para a segurança do profissional que irá
executar a tarefa, qualquer inspeção na rede elétrica de um imóvel deve ser
realizada com a energia desligada.
“Deve ser feita uma revisão completa no quadro
de entrada e em suas conexões e disjuntores, quadros internos, tomadas e
interruptores, checar o estado da isolação dos fios e cabos e se eles possuem o
cobre oxidado”, afirma Toaliari.
Moreno explica que o ideal é que, em cada
inspeção, o profissional tenha em mãos o projeto elétrico da instalação como
ela foi realizada, conhecido como projeto “as
built”.
Além disso, devem ser realizadas avaliações
visuais em todos os componentes da instalação elétrica.
Segundo Moreno, o estado de conservação e limpeza
dos quadros de luz são determinantes para saber se haverá a necessidade ou não
de uma atualização da instalação elétrica.
O profissional lembra que o excesso de sujeira,
principalmente quando existe poeira metálica nos quadros, aumenta os riscos de
incêndios e choques elétricos.
“Ao verificar um quadro de luz, devem ser
avaliados itens básicos, como ausência da porta, se há ou não a tampa sob a
porta que evita que as pessoas toquem nos componentes elétricos, além de uma
análise minuciosa do estado de conservação dos condutores elétricos, disjuntores,
entre outros”, completa.
Toaliari esclarece que também deve ser feita
uma avaliação de como estão distribuídos os circuitos elétricos.
“A instalação deve ser distribuída por
disjuntores e dividida por partes, ou seja, um circuito para cada chuveiro,
outros circuitos para as tomadas e outros para interruptores e iluminação, e
assim por diante. E, dependendo do tamanho do imóvel, maior será a quantidade
de circuitos que devem ser distribuídos”, ressalta Toaliari.
Além disso, deve ser avaliado se os fios e
cabos estão corretamente conectados aos disjuntores e checar se há manchas ou
sinais de degradação na isolação dos condutores, que são sinais de que eles
podem estar em sobrecarga.
“Também é analisado se os fios e cabos não
possuem trincas e fissuras, além do cobre oxidado, pois, se isso for
encontrado, eles devem ser trocados”, diz Toaliari.
Tomadas e interruptores também não devem ser
esquecidos. O profissional deve avaliar nesses componentes se eles estão bem
conectados e se os fios e cabos não estão degradados, além de verificar a
presença de manchas nos componentes, que são indicativos de sobrecarga.
Já no caso do chuveiro elétrico, é preciso
olhar se a seção nominal dos condutores elétricos ligados a ele é a mais
indicada para a potência daquele aparelho, se há um circuito exclusivo para
ele, se a sua rede está conectada a um dispositivo DR (prevenção de choques
elétricos) e se as emendas dos fios ou cabos estão bem feitas.
Imóveis com
mais de 20 anos
São os casos que necessitam de mais atenção e
cuidados, já que as instalações elétricas mais antigas possuem o envelhecimento
natural dos materiais.
Outro problema é que os aparelhos usados
antigamente, como os chuveiros, tinham potências muito menores que os atuais e
a troca por um modelo mais moderno pode resultar em sobrecargas na fiação, quedas
constantes da energia, fugas de corrente, entre outros.
Além disso, eram poucos os imóveis que tinham
máquinas de lavar louças, micro-ondas, aparelhos para climatizar o ambiente,
freezers, entre outros.
De acordo com Toaliari, eletrodomésticos
modernos em imóveis antigos provocam quedas constantes dos disjuntores,
aquecimento da rede elétrica e um maior consumo de energia elétrica a cada mês.
“Além da avaliação citada acima, deve ser feito
um estudo de adequação da instalação, no qual é feito um levantamento de cargas
que indica o que deve ser feito. Geralmente, em imóveis com mais de 20 anos é
preciso fazer novo dimensionamento da instalação e uma troca quase que completa
dos componentes”, afirma Moreno.
Toaliari lembra que é proibido fazer qualquer tipo de improvisação ou instalações
provisórias, pois os resultados serão as sobrecargas na rede que provocarão
curtos-circuitos.
Quadros de
madeira
As normas técnicas não proíbem o uso desse tipo
de material, mas, segundo Hilton Moreno, o grande problema da madeira é que se
ela não tiver tratamento contra cupim e umidade, partes podem se desfazer
quando atacado pelo inseto ou umidade, comprometendo a fixação dos componentes
e, consequentemente, a segurança da instalação elétrica.
Fusível
rolha
Desde 2004, esse produto, que era muito
utilizado antigamente na área residencial, não pode ser usado em instalações
elétricas novas.
“Eles ainda continuam a venda no mercado, mas
só devem ser usados para a reposição e precisam ter certificação do Inmetro, ou
seja, se o imóvel antigo precisa ter nova instalação elétrica, o fusível deve
ser substituído pelo disjuntor ou por outro modelo de fusível permitido pela norma
de instalações”, conclui Moreno.
Sobre a IFC/COBRECOM:
Fundada na década de 90, a empresa é 100%
nacional e especializada na fabricação de fios e cabos elétricos de baixa
tensão.
Possui duas modernas unidades fabris em Itu/SP e Três Lagoas/MS,
que contam com tecnologia de ponta para garantir a excelência de seus produtos,
que são fabricados com cobre puro para fins elétricos.
O seu rigoroso acompanhamento de todo o
processo de produção garante materiais
seguros e confiáveis que atendem a todas as normas de fabricação.
Além disso, a IFC/COBRECOM é homologada
pela Petrobras, conta com certificado de qualidade ISO 9001 e certificados
de conformidade em produtos (Inmetro) em toda sua linha.
Também é associada da Qualifio
(Associação Brasileira pela Qualidade dos Fios e Cabos Elétricos).
Recebeu vários prêmios de reconhecimento como o
de Empresa Destaque em 2011, 2012,
2014 e 2016 da Abreme (Associação
Brasileira dos Revendedores e Distribuidores de Material Elétrico).
Em 2018 a empresa recebeu outros importantes
prêmios como o Case Ouro no 12º Prêmio Masterinstal que é organizado
pelo Sindinstalação (Sindicato da Indústria da Instalação) e pela Abrinstal
(Associação Brasileira pela Conformidade e Eficiência das Instalações).
Também recebeu o 3º Lugar na Categoria Fios e Cabos do Prêmio Abreme Fornecedores 2019.
Em 2020 a empresa conquistou dois importantes
troféus no 29º Prêmio Anamaco: o 2º
Lugar na Categoria Grandes Clientes e o 3º Lugar na Categoria Pulverização, ambos
no Segmento de Fios e Cabos Elétricos.
A IFC/COBRECOM também patrocina importantes
eventos dos setores elétrico e de construção civil como a Feicon, o Fórum
Potência, a Construsul e a Intersolar.
IFC/COBRECOM: (11) 2118-3200 - 0800-7023163 - www.cobrecom.com.br
Informações
para imprensa: Marcos
Guaraldo: (11) 9.9172-4808 (Claro) e (11) 9.7396-4823 (Vivo) - imprensa.cobrecom@gmail.com
COBRECOM anuncia parceria com a AltoQi, líder em soluções tecnológ...
COBRECOM lança 2º curso na plataforma Parceiro da Construção...
COBRECOM é Top Of Mind na Categoria Fios e Cabos Elétricos...
COBRECOM participa da ExpoElétrica 2023...
COBRECOM faz balanço positivo de sua participação na Feicon 2023...
IFC/COBRECOM é uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Brasil 2023...