IFC/COBRECOM fornece 10 dicas para a escolha e instalação do
chuveiro elétrico
A empresa explica que é preciso seguir uma série de cuidados
antes de comprar o modelo ideal e assim garantir um banho confortável e seguro.
Além disso, é preciso checar se o aparelho é compatível com a instalação
elétrica do imóvel
São Paulo, 25 de maio de
2022 –
O chuveiro elétrico é um dos aparelhos que está presente em grande parte dos
imóveis residenciais. E nos dias frios, principalmente do inverno, nada mais
aconchegante e relaxante do que tomar um banho bem quentinho.
Porém, quando o chuveiro elétrico é um pouco mais antigo
e não proporciona aquele banho confortável, as pessoas não pensam duas vezes em
adquirir um novo aparelho.
Mas, para escolher o modelo ideal do chuveiro elétrico e
assim garantir um banho seguro e na temperatura ideal é preciso seguir alguns
cuidados para não errar na hora da compra.
“Entre os principais erros na hora de escolher e comprar
o modelo do chuveiro elétrico estão: a rede
elétrica do local não possuir potência suficiente para alimentar o modelo
desejado; não observar a tensão elétrica (voltagem) do chuveiro; não instalar disjuntor adequado exclusivo para o
aparelho; compartilhar o circuito do chuveiro com outras cargas do local; seção
nominal dos condutores de alimentação do aparelho menor do que a necessária,
entre outros”, ressalta o professor e
engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da IFC/COBRECOM, uma das
principais fabricantes de fios e cabos elétricos de baixa tensão do país.
De acordo com o profissional, algumas dicas
importantes podem facilitar a vida dos consumidores e garantir bom uso do
chuveiro elétrico.
Dica 1: Comprar chuveiro elétrico com o Selo
do Inmetro
Hilton Moreno revela que quando o assunto é
sobre os chuveiros elétricos, o cuidado mais importante diz respeito à compra
dos modelos que tenham o selo do Inmetro, que garante a segurança e consumo
eficiente de energia do produto.
“Mesmo os modelos mais simples, que
obedecem à norma ABNT NBR 12483 e têm selo do Inmetro, já oferecem um grau de
segurança bastante aceitável”, revela o consultor técnico
da IFC/COBRECOM.
Além
disso, também são disponibilizados no mercado chuveiros com proteção aumentada
em relação ao choque elétrico (modelos com resistência blindada), que apesar de
mais caros, apresentam um risco muito diminuído de perigo para os usuários.
Dica
2: De olho na tensão elétrica do chuveiro elétrico
Outro ponto importante é adquirir o chuveiro na tensão elétrica
(“voltagem”) correta, que seja a mesma do local onde ele será utilizado. Há
locais no Brasil cuja tensão para utilização do chuveiro pode ser igual a 127
volts (popularmente conhecido como “110”), e outros onde ela é 220 volts.
“Se a “voltagem” (tensão elétrica) do chuveiro for maior (por exemplo,
220 volts) do que a tensão disponível no ponto de instalação (por exemplo, 127
volts), ele irá aquecer bem menos do que o esperado; se a tensão do chuveiro
for menor (127 volts) do que a da instalação (220 volts), a resistência
elétrica do chuveiro vai queimar”, esclarece Hilton Moreno.
Dica
3: Potência do modelo
“Com relação à potência elétrica do chuveiro, é fundamental entender
que, quanto maior a potência, maior o consumo, ou seja, maior o gasto no final
do mês com a conta de energia. Por outro lado, quanto menor a potência, menor o
aquecimento da água. Assim, em regiões onde geralmente a temperatura ambiente é
relativamente alta durante o ano, um chuveiro elétrico na faixa de 5.000 watts
pode ser suficiente, enquanto em regiões mais frias, potências da ordem de
6.500 watts resultariam em banhos mais agradáveis”, declara Hilton Moreno.
O consultor técnico da IFC/COBRECOM
ainda opina que é bastante útil escolher chuveiros elétricos que tenham uma boa
regulagem de temperatura, permitindo assim que o usuário gaste energia apenas o
suficiente para obter um banho confortável. Há chuveiros no mercado com
regulagens mais simples, como apenas “inverno-verão”, e outros com controles
digitais que permitem colocar exatamente a temperatura desejada.
Dica
4: Avaliação do circuito elétrico
Antes de instalar um novo chuveiro elétrico é fundamental que seja feita
uma avaliação do circuito elétrico na qual está instalado o modelo atual, sendo
que a tarefa deve ser realizada por um eletricista ou outro profissional
qualificado para fazer essa verificação.
“No primeiro momento devem ser verificados a seção nominal dos fios e
cabos elétricos instalados e quantos ampères possuem os disjuntores e/ou
fusíveis que protegem o circuito e estão instalados no quadro de distribuição”,
diz Moreno.
Ele ainda revela que ainda é possível
trocar o chuveiro elétrico por um outro modelo mais potente desde que o
disjuntor e os cabos elétricos instalados sejam adequados ao novo aparelho.
Caso contrário, o disjuntor desarmará
constantemente o circuito elétrico por causa de a corrente elétrica ser maior
que a capacidade do dispositivo de proteção. Além disso, poderá ocorrer um
aquecimento na instalação elétrica e consequentemente um curto-circuito.
“Se a seção nominal dos condutores da instalação elétrica for menor do
que o necessário conforme calculado pela NBR 5410, os cabos podem entrar em
sobrecarga durante o funcionamento do chuveiro e, no caso de falha do
disjuntor, a fiação poderá pegar fogo. Mesmo que isso não aconteça, a
sobrecarga nos cabos causa um aumento desnecessário na conta de luz”, declara o
consultor técnico da IFC/COBRECOM.
Dica 5:
Dimensionamento da instalação elétrica do circuito elétrico do chuveiro
Principalmente nos casos em que a instalação elétrica é mais antiga e o
consumidor quer adquirir um chuveiro elétrico mais moderno e com potência maior
que o modelo que ele possui atualmente, será preciso realizar a troca dos cabos
elétricos e do disjuntor, sendo que esse serviço deve ser feito por
profissionais habilitados, como o engenheiro eletricista, para dimensionar o circuito
elétrico e o eletricista para fazer a instalação.
“Em relação à instalação elétrica que irá alimentar o chuveiro, ela deve
possuir capacidade suficiente para suportar a grande carga que o produto
solicita da rede. Além disso, o circuito elétrico que leva a fiação do quadro
de luz até o chuveiro deve possuir um disjuntor instalado no quadro de luz com
corrente nominal (“amperagem”) igual à corrente especificada pelo fabricante do
chuveiro e que está no manual de instalação do produto”, explana Hilton Moreno.
O profissional ainda lembra que devem ser
seguidas as prescrições da norma NBR 5410 relativas ao dimensionamento do
circuito por capacidade de corrente, queda de tensão, sobrecarga e
curto-circuito, sempre lembrando que, de acordo com a norma em questão, a seção
nominal do circuito de chuveiro nunca poderá ser menor do que 2,5 mm2. Em
geral, a seção nominal dos cabos para circuitos de chuveiro é de 4 ou 6 mm2,
embora já existam aparelhos no mercado que podem requerer até seções de 10 mm2.
Dica 6: Cabos
elétricos indicados para os circuitos do chuveiro elétrico
Segundo a NBR 5410 da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), desde 2004 é proibida a ligação de chuveiros
elétricos com cabos paralelos ou trançados 300 V e cabos PP 500 V.
“Os cabos adequados para a instalação de
chuveiros elétricos são os condutores isolados 450/750 V como o Fio Plasticom,
o Cabo Flexicom ou o Cabo Superatox, além dos cabos 0,6/1 kV como o Cabo
GTEPROM ou o Superatox, todos da COBRECOM”, exemplifica Moreno.
Dica 7: Circuito
exclusivo é obrigatório
O chuveiro elétrico deve obrigatoriamente ser
alimentado por um circuito exclusivo, que possua disjuntor com corrente nominal
especificada pelo fabricante, dispositivo DR de, no máximo, 30 mili ampères e
com ligação do seu condutor de proteção à instalação elétrica, exceto se for
chuveiro com “resistência blindada”.
“Uma informação muito importante é sobre a
proibição explícita feita pela NBR 5410 da utilização de tomadas de corrente
para ligação do chuveiro. Somente é permitido ligar um chuveiro à fiação da
instalação por meio de ligação direta (fios emendados e cobertos por fita
isolante) ou por meio de conectores apropriados, principalmente os dos tipos “a
mola” ou torção”, ressalta o consultor técnico da IFC/COBRECOM.
Dica 8: DR também é
fundamental
A falta desse componente obrigatório nos circuitos dos cômodos molhados
como cozinhas, lavanderias e banheiros, afeta a segurança de quem utilizará o
chuveiro elétrico, pois o DR protege as pessoas contra os choques elétricos.
Dica 9: Atenção ao
ligar os cabos elétricos do chuveiro aos da instalação
Hilton Moreno explica que não há polaridade
no chuveiro elétrico em relação aos condutores de fase e neutro (se for o
caso), ou seja, tanto faz qual fio fase (ou neutro) do chuveiro é ligado com o
fase (ou neutro) da instalação.
“No entanto, nunca pode haver a ligação do
condutor de proteção (“fio terra”) do chuveiro com um fio fase (ou neutro) da
instalação. A consequência dessa ligação errada seria energizar a carcaça do
chuveiro e a água que passa por ele,
provocando choques elétricos nos usuários que, sob certas condições, podem ser
fatais”, alerta Moreno.
Dica 10: Não ligar
os condutores de proteção (’fio terra’) do chuveiro ao da instalação é erro
grave
Além de obrigatória, a ligação do condutor de
proteção dos chuveiros mais comuns ao condutor de proteção da instalação é
importante para a proteção das pessoas que utilizarão o chuveiro elétrico, já
que o fio terra, sempre que ocorre uma falha ou defeito em um sistema elétrico,
desviará a eletricidade para a terra.
“No caso do uso de chuveiro com resistência
blindada, devido à sua característica interna de montagem, o produto não deve
ter ligação ao condutor de proteção da instalação, uma vez que ele nem sequer é
fornecido com o “fio terra” para essa ligação”, conclui Hilton Moreno.
Sobre a IFC/COBRECOM:
Fundada na década de 90, a empresa é 100%
nacional e especializada na fabricação de fios e cabos elétricos de baixa
tensão.
Possui duas modernas unidades fabris em Itu/SP e Três Lagoas/MS,
que contam com tecnologia de ponta para garantir a excelência de seus produtos,
que são fabricados com cobre puro para fins elétricos.
O seu rigoroso acompanhamento de todo o
processo de produção garante materiais seguros e confiáveis que atendem a todas
as normas de fabricação.
Além disso, a IFC/COBRECOM é homologada
pela Petrobras, conta com certificado de qualidade ISO 9001 e certificados de conformidade em produtos
(Inmetro) em toda sua linha.
Também é associada da Qualifio (Associação Brasileira
pela Qualidade dos Fios e Cabos Elétricos).
Recebeu vários prêmios de reconhecimento como
o de Empresa Destaque em 2011, 2012, 2014 e 2016 da Abreme (Associação
Brasileira dos Revendedores e Distribuidores de Material Elétrico).
Em 2018 a empresa recebeu outros importantes
prêmios como o Case Ouro no 12º Prêmio
Masterinstal que é organizado pelo Sindinstalação (Sindicato da
Indústria da Instalação) e pela Abrinstal (Associação Brasileira pela Conformidade
e Eficiência das Instalações).
Também recebeu o 3º
Lugar na Categoria Fios e Cabos do Prêmio
Abreme Fornecedores 2019.
Em 2020 a empresa conquistou dois importantes
troféus no 29º Prêmio Anamaco: o 2º Lugar na Categoria
Grandes Clientes e o 3º Lugar na Categoria Pulverização, ambos no Segmento de
Fios e Cabos Elétricos.
IFC/COBRECOM: (11)
2118-3200 - 0800-7023163 - www.cobrecom.com.br
Informações para imprensa: Marcos Guaraldo:
(11) 9.9172-4808 (Claro) e (11) 9.7396-4823 (Vivo) - imprensa.cobrecom@gmail.com
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